Meu falecido pai não deixava
passar um só gambá batido.
À panela, o pobre bicho, levava,
cozia e comia num zás o fedido.
Ainda vinha e me oferecia,
mas nem matando eu comeria.
Dizia-me ter gosto de galinha,
a iguaria a empestear toda a cozinha.
Eu falava: “Não quero nem saber,
isso não como, prefiro morrer.”
Ele dava de ombros e só ria.
Sobrava mais para ele comer.
Então, beleza, era só alegria.
Menos pro gambá que tudo fedia.
Bah! Nunca imaginei que alguém comesse gambás,rs… Linda poesia! beijos, chica, ótimo fds!
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Meu pai e meu avô adoravam. Eca😝
Bjo 💋
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Eca, mesmo! rs
Adorei a poesia!
Beijos!
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Kkk… Obrigada! 💋
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