Veio Ele com o orvalho da manhã,
Sem aviso, tocar uma alma cansada.
Não foi mais embora, ficou,
Na alma que por Ele se enamorou.
Oh, deserto bendito da solidão…
Em ti encontrei o doce descanso,
No abismo do Divino Coração.
Do qual almejo ainda as profundezas.
Levai-me, Amado, levai-me!
Procuro-Te. Tenho sede de Ti.
Mesmo na aridez, confio.
Pois me selaste, e já não pertenço a mim.
Olá, Meri!
Adorei seu poema e adoro desertos, geograficamente falando.
Só estaremos sós, se não tivermos fé e confiança, que não é o seu caso.
Beijos e tudo de bom!
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Com certeza! Bjo 💋
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A imagem, foto, não sei, está frondosamente linda. Parabéns pelo bom gosto, Meri!
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Obrigada!
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A imagem do teu deserto não remete à falta de vida abundante, ao contrário, lembra alegria, luz, vida em abundância. Só agora estou atualizando os comentários, agora vou ter mais tempo para os blogs. Bjs no teu coração, com carinho
https://rimasnoar.blogspot.com/
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Exatamente essa é a intenção da imagem 😃, pois a poesia não fala de um deserto que leva à morte, mas à vida. Há desertos e desertos,, querida 😉
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