Esbarro nos rochedos como as ondas bravias do mar.
Quebro-me e me estilhaço transformando-me em pó.
Grito como gaivota ferida que cai sem nada esperar,
além de que a morte lhe ampare e tenha de si dó.
Gaivota ferida
Esbarro nos rochedos como as ondas bravias do mar.
Quebro-me e me estilhaço transformando-me em pó.
Grito como gaivota ferida que cai sem nada esperar,
além de que a morte lhe ampare e tenha de si dó.
Reolhando a Vida 
Muito lindo,Meri! beijos praianos,chica
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Gratidão! _/|\_
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Belo, realista.
Um abraço e uma boa semana.
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Obrigada e igualmente 🙌
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Metáforas fortes em um poema fulminante.
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Momentos em que a alma se rasga nas palavras…
Bjo 💋
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Muito lindo Meri.
Ás vezes precisamos nos estiçalhar para nos reconstruirmos.
Ótima semana
http://mylife-rapha.blogspot.com
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Já perdi a conta das minhas reconstruções, muitas vezes nem sei do que.
Bjo 💋
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